Distúrbios Alimentares

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Embora a anorexia e a bulimia sejam as patologias mais comummente identificadas como sendo distúrbios alimentares, há outros exemplos deste tipo de distúrbios com consequências igualmente perniciosas, tais como a alimentação compulsiva e a ortorexia (preocupação exacerbada com alimentação saudável).

Perder peso a olhos vistos, abandonar repetidamente a mesa após as refeições (em direção à casa de banho para vomitar), recusar-se a comer na presença de familiares ou amigos, recusar convites para jantar, exagerar no exercício físico e tantos outros comportamentos não habituais, podem ser sinais de alerta para a manifestação ou ocorrência deste tipo de distúrbios.

Quem sofre com perturbações alimentares (e desenganem-se aqueles que pensam que estes só se verificam em elementos do sexo feminino) tem, regra geral, consciência de que está a enveredar por um caminho pouco ou nada recomendável, mas a procura da perfeição em termos das linhas corporais pode “cegar”, no que diz respeito aos perigos efetivos que se pode correr ao “usar” ou “desusar” a comida.

Se, no caso da anorexia, a morte pode advir de uma descida desmedida dos níveis de potássio, já na alimentação compulsiva, a diabetes e os problemas cardiovasculares são doenças crónicas em que o dependente de comida investe cada vez que devora tudo o que lhe aparece à frente.

Seja qual for o tipo de distúrbio alimentar, a alimentação passa a ser, para quem dele padece, um assunto tabu, sobre o qual há que informar-se ao máximo e falar o mínimo.

A dificuldade de se relacionar de maneira equilibrada com os alimentos apenas denota a incapacidade de quem sofre com este tipo de distúrbio de estabelecer uma relação saudável consigo mesmo.

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